domingo, 7 de novembro de 2010

porque amar é preciso!

Em homenagem ao mês das crianças, que já passou e em honra ao mês de aniversário de nosso querida DIgnoratha, vovó, maezinha, mocinha, a sra DINORAH, aí vai (mas serve para todos nós: mães, pais, filhos, tios, sobrinhos e avós):

Mães más!

Um dia, quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:
Eu os amei o suficiente para ter perguntado: onde vão, com quem vão e a que horas regressarão?
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silencio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram da mercearia e os fazer dizer ao dono: “Nós roubamos isto ontem e queríamos pagar”.
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês 2 horas, enquanto limpavam o seu quarto; tarefa que eu teria realizado em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos. Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei para dizer-lhes NÂO, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso.Essas eram as mais difíceis batalhes de todas.
...
Eu estou contente, venci... porque no final voces venceram também! E qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva pais e mães, meus filhos vão lhes dizer quando eles lhes perguntarem se a sua mãe era má:
“Sim... nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo. As outras crianças comiam doces no café da manha e nós tínhamos que comer cereais e torradas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos de comer arroz e feijão e carne, legumes e frutas. E ela obrigava-nos a jantar a mesa, bem diferente das outras mães, que deixavam os filhos comerem vendo televisão.
Ela insistia em saber onde estávamos a toda hora. Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia que disséssemos que íamos sair, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos.
Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou a lei de trabalho infantil. Nós tínhamos de lavar a louça, fazer as camas, arrumar a roupa, aprender a cozinhar, aspirar o chão, esvaziar o lixo e todo tipo de trabalhos cruéis. Eu acho que ela nem dormia a noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para lhe dizermos a verdade, e apenas a verdade.
...
E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que descessemos. Tinham de subir, bater á porta, para que ela os conhecer. Enquanto todos podiam sair à noite com 12 e 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16.
Por causa da nossa mãe, nós perdemos imensas experiências da adolescência.Nenhum de nós esteve envolvido em roubos, atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. Foi tudo por causa dela.
...
Agora que já saímos de casa, nós somos adultos, honestos e ducados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos “pais maus”, tal como nosso mãe foi.
Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje: Não há suficientes mães más!
Autor desconhecido


ela não precisa mais deles: os óculos, q delicia!!!!

2 comentários:

Criatividade... o Segredo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Criatividade... o Segredo disse...

Pois É....
É verdade!!!
Sobrevivemos a essa maldade... rs
Ainda que pareça difícil de entender, as correções frustram e educar o que é???
Obrigada Mamãe!!!
Sua caçulinha de 11 filhos